Caverna Santana
A caverna Santana é a mais bonita caverna da região por suas diversas formações. Considerada no meio espeleológico uma das mais ornamentadas do Brasil, com mais de 5000 metros é considerada a 2ª maior caverna turística do estado de São Paulo.
Localizada no Núcleo Santana do PETAR é a mais visitada do Estado de São Paulo. Rica em formações e labirintos é constituída por uma malha de galeria em três níveis, depois em apenas duas sobrepostas, por onde escoa o rio Roncador. Parte desta caverna é de fácil acesso, com escada de madeira e pontes construídas nos pontos de difícil travessia. Outra só pode ser visitada com a ajuda de guias altamente especializados. Por fim, uma terceira parte é acessível somente a especialistas e com autorização prévia.
Acesso: junto ao Km 21 da estrada que liga os municípios de Apiaí e Iporanga, sai uma variante à esquerda sinalizada, que leva após 1,2 Km à área de estacionamento do parque. Ali existem placas indicativas para chegar na caverna. Visita somente com autorização. Cobrança de ingresso no Núcleo.
(Fonte: Wikipédia)
Caverna da Água Suja
A Caverna Água Suja fica no Petar a 1500 metros do posto dos guias é uma das mais impressionantes cavernas do parque, são 1600 metros (ida e volta) de muita emoção e ainda uma cachoeira no seu interior que impressiona com sua beleza.
Localizada no Núcleo Santana do PETAR, esta caverna é composta essencialmente de um rio subterrâneo, que recebe dois afluentes. Sua entrada tem teto bastante alto e aproximadamente 10m de largura. Seguindo-se a galeria do rio. O caminho dificulta-se pelo teto baixo, onde se deve tomar cuidado com súbitas enchentes.
Acesso: junto ao Km 21 da estrada que liga os municípios de Apiaí e Iporanga, sai uma variante à esquerda, sinalizada, que leva após 1,2 Km à área do estacionamento do parque. Do estacionamento segue-se uma trilha acompanhando o curso do rio Betari, com trechos bastante íngremes. Depois de 1300m encontra-se um acesso de mais 50m à direita que leva a essa caverna. Visita somente com autorização. Cobrança de ingresso no Núcleo.
Caverna Alambari De Baixo
Uma caverna muito linda, que nos proporciona diversos tipos de aventura. O que mais marca, é a travessia que se tem que fazer na montanha. Com a água, somente no trecho final, na altura do pescoço.
O “aventureiro” em questão, sentirá a adrenalina bater forte, quando sentir a água se aproximando da garganta, e sentindo o chão cada vez mais longe dos pés.
É uma aventura sem igual que a natureza nos proporciona e nos faz perceber, por menos que seja, o quanto é importante preservar... J
as cavernas que fomos são formadas por rochas calcárias
as cavernas que fomos são formadas por rochas calcárias
Os calcários, na maioria das vezes, são formados pelo acúmulo de organismos inferiores ou precipitação de carbonato de cálcio na forma de bicarbonatos, principalmente em meio marinho. Também podem ser encontrados em rios, lagos e no subsolo (cavernas).
No caso do calcário quimiogénico, a formação é em meio marinho: a calcite (CaCO3), é um mineral que se pode formar a partir de sedimentos químicos, nomeadamente íons de cálcio e bicarbonato:
Cálcio + Bicarbonato → CaCO3 (calcite) + H2O (Água) + CO2 (dióxido de carbono)
Isto acontece quando os meios marinhos sofrem perda de dióxido de carbono (devido a forte ondulação, ao aumento da temperatura ou à diminuição da pressão). Deste modo, para que os níveis O calcário é uma rocha sedimentar que contém minerais com quantidade acima de 30% de carbonato de cálcio (aragonita ou calcita). A sua origem pode ser biológica ou orgânica (acumulação de restos de conchas, corais, etc.) e química (precipitação de carbonato de cálcio). Quando o mineral predominante é a dolomita, a rocha calcária é denominada calcário dolomítico. de dióxido de carbono que se perdeu sejam repostos, a equação química começa a evoluir no sentido de formar CO2, o que leva também a formação de calcite e assim à precipitação desta que, mais tarde, depois de uma deposição e de uma diagénese dá origem ao calcário.
A coloração do calcário passa do branco ao preto, podendo ser cinza claro ou cinza escuro. Muitos calcários apresentam tons de vermelho, amarelo, azul ou verde dependendo do tipo e quantidade de impurezas que apresentam.
Do ponto de vista morfológico, elas oferecem tipos de relevo importantes, por causa da fácil dissolução do carbonato de cálcio que, sob a ação do ácido carbônico existente nas águas de circulação, forma cavidades como sumidoros, rios sumidos, dolinas e grutas. Além dos cursos subterrâneos existe, paralelamente, um lento derrame de água com calcário dissolvido que, com a evaporação das gotas suspensas, dá início a um trabalho construtivo e gera o aparecimento dos espeleotemas. As estalagmites, as estalactites, as colunas, as cascatas, as cortinas e os travertinos são as formas de ornamentação espeleológica mais encontradas.
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